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Certa vez uma raposa esfomeada encontrou uma parreira corregadinha de lindos cachos maduros. Estava de fazer água na boa. Mas estavam tão altos que nem pulando se alcançava.
O burro bicho torceu o focinho:
_ Estão verdes! Disse ele. -_ Uvas verdes só para o pato. E foi-se.
Nisso ocorreu um vento forte e algumas folhas caíram. A raposa, ouvindo o barulho, voltou depressa e pôs-se a farejar...
Mas, nada mais encontrou, coitada da raposa!
Quem desdenha quer comprar...
- Nossa vovó, certa vez eu ouvi esse provérbio e a fábula em carne e osso.
Um belo dia estava eu com o meu lindo vestido cor-de-rosa e toda perfumada. Passei em frente a casa da dona Mariquinha e a neta dela disse que não havia gostado do meu vestido.
Na semana seguinte a vi com um vestidinho igualzinho ao meu. Ela com o filho do Quindó...namorava e morria de inveja do melhor partido da cidade.
Ele era o meu Victor, menino dos olhos verdes.
Então ficava falando que tinha um namorado mais bonito e mais rico que o meu.
Vi que quem desdenha quer comprar.
Ela colocava defeito no meu amor, mas bem que ela queria um igual ao meu.
Aluna: Ryzia Aleziane Souza de Pádua
Olá Ryzia,
ResponderExcluirParabéns pela superação dos obstáculos!
Avante, viu?
Abraços,
Professora lúcia